Numa organização temos, em geral, diversos grupos de indivíduos ligados especialmente por afinidade de função, mas também por valores compartilhados e outros tipos de afinidades.
O que vemos é que ocorre muitas vezes uma certa união e troca de experiências dentro desses grupos, mas entre grupos ou entre indivíduos de diferentes grupos a interação em geral é mais difícil, especialmente se estivermos falando de organizações com grande número de funcionários em unidades localizadas em diferentes cidades.
Como promover a interação entre essas pessoas, de maneira que o conhecimento desenvolvido e adquirido seja compartilhado e enriqueça a aprendizagem organizacional? Como tornar as ricas experiências de determinados grupos a profilaxia de erros e o caminho para a inovação?
Na busca dessas respostas entram em cena os conceitos de comunidades de prática e boundary objects, sendo que aqui abordarei o uso de boundary objects presenciais, vinculados à estrutura física das organizações, e que podem favorecer o florecimento e a proficuidade das comunidades de prática.
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